Publicação

Vale a pena investir em mim?

foto de
Thiago Santos CONTEÚDO EM DESTAQUE

Fiz ciências da computação, mas não trabalho desenvolvendo nada, não trabalho com 3D, não trabalho com banco de dados, trabalho com Infra.

Ou até mesmo, fiz análises de sistemas e trabalho com redes.

É muito fácil encontrar profissional nessa situação hoje em dia. Principalmente em empresas de pequeno/médio porte, que precisam de profissionais generalistas.

Com essa situação fica difícil ficar "animado" em investir em si próprio, em cursos, especialização, idiomas, etc. Não é?

Mas não deveria ser!

O investimento em nós não deveria nunca ser questionado, pois nós somos aquilo que "digerimos", seja pela mídia, estudo ou qualquer outro tipo de veículo que nos traga alguma informação.

Eu, por exemplo, possuo inglês no nível fluente, não tenho problemas para conversação, entendimento, leitura e nem escrita, morei fora do país e não falo um "Hello!" sequer na empresa que trabalho atualmente. Tudo em português!

Não deveria ter feito tudo isso. Gasto rios de dinheiro a toa para falar outra língua que nem utilizo no trabalho.

Errado! O investimento da língua me serve para assistir filmes, ler livros, entender alguma "Wiki" na internet para resolver um problema, para fazer uma viagem ou uma compra na internet...

Esse é o retorno, a melhor sensação que você pode ter é pegar um texto em inglês e conseguir ler e interpretar completamente. Isso vale também para qualquer outro curso, SQL, Java, Redes, Graduação, etc.


Cada um é diferente, mas se eu pudesse dar um recado para todo mundo, um só, mais nada, seria:


- Invista em você.

Comentários