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Será que a luz dos dispositivos eletrônicos é nociva à pele?

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Marta Carvalho CONTEÚDO EM DESTAQUE

A utilização de computadores e smartphones é algo muito comum no nosso dia a dia. Através deles várias funções são desenvolvidas: analisar a conta bancária, visualizar os acontecimentos do trânsito, utilizar as redes sociais e atuar no campo profissional. Devido às muitas horas depositadas nas realizações dessas atividades, algumas precupações foram discutidas. Segundo pesquisas, a luz azul emitida por esses aparelhos é nociva à pele humana.


"O uso de protetor solar é necessário no momento de utilizar os aparelhos (computadores, smartphones e tablets)", ressaltou o médico das celebridades americanas Taylor Swift e Jennifer Lopez, Howard Murad. Isso se deve ao fato de estarmos diretamente expostos à luz azul contínua emitida por essas telas.

 

"A cada quatro horas que passamos diante de uma tela capaz de irradiar essa luz seria o equivalente a 20 minutos de exposição ao Sol"

Ser exposto constantemente  a esse tipo de iluminação sem proteger a pele pode causar envelhecimento precoce e manchas. A explicação para o fato que esse tipo de luz estimula os radicais livres, elementos que alteram as células oxidando-as e inibindo a produção de colágeno. Entretanto, muita gente desconfia desse risco e aponta interesses das indústrias de bloqueadores solares em lucrar. Por coincidência ou não, Murad, além de pesquisador, é dono de uma fabricante de filtros solares. Reforçando, assim, a teoria dos incrédulos. Na dúvida, é melhor prevenir do que remediar.  

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